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Atualmente aplicativos como Tinder, Happn e Grindr, somados aos sites de namoro e às redes sociais, são os maiores responsáveis por criar laços amorosos nos Estados Unidos.
Pesquisas recentes mostram que mais de 40% dos casais heterossexuais americanos se conheceram pela internet. Esse número sobe para 60% quando se fala em casais homoafetivos. Já em 1995, o maior responsável por unir almas gêmeas eram os amigos em comum.
Ainda que não haja dados consolidados sobre o assunto, tudo indica que essa tendência se repita no restante do mundo e no Brasil – que é um dos países onde as pessoas passam mais tempo conectadas à internet.
Mas como chegamos a esse ponto? O que mudou desde os primeiros anúncios pessoais em jornais, que datam dos idos de 1.700, para os aplicativos que usam GPS para indicar pretendentes próximos?
E até que ponto essa revolução toda na forma como conhecemos nossos parceiros românticos está mudando também a forma como conduzimos nossos relacionamentos?
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– Entrevistados do episódio:
Escritor
Psicóloga e autora do livro Tinderellas – o amor na era digita,
Doutora em administração e marketing, psicanalista, autora da tese Deu Match! – As trocas nos relacionamentos virtuais e a objetificação do sujeito no Tinder.
– Mergulhe mais fundo
Deu Match! – As trocas nos relacionamentos virtuais e a objetificação do sujeito no Tinder
Online dating – A critical analysis from the perspective of psychological science
– Ficha técnica:
Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora original: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
2 comentários em “#17 – O amor nos tempos do Tinder”